samedi 24 février 2007
Foi quase, mas ainda não foi
Primeiro post do ano!! Na verdade não escrevemos nada pois não tínhamos qualquer novidade para contar a não ser que continuávamos esperando. Daí...
Eis que em 22 de janeiro de 2007 nosso endereço passa a surgir na telinha do E-Client (onde fazemos o acompanhamento do nosso processo). Que alegria! Quase chorei. Todos dizem que quando isso acontece significa que estamos prestes a receber a tão esperada carta com o pedido de exame médico. Ficamos no aguardo. Uma semana, duas semanas e eis que no dia 12 de fevereiro, no fim da tarde chega um envelope pardo do consulado. Num primeiro momento gelei de emoção, mas rapidamente observei que o envelope era muito magrinho, fininho e que não correspondia a tudo que já tinha lido sobre ele. Aí gelei mais ainda. Pensei: "fomos recusados e essa carta está apenas nos comunicando isso". Não sabia se abria ou se deixava de lado, mas ao mesmo tempo fui rapidamente abrir o envelope procurando não rasga-lo. Que suspense!!!! Na verdade, era uma carta perguntando se eu ou meu marido em algum momento residimos por 6 meses ou mais no Canadá. Eu não sabia se ficava feliz por não ser uma recusa ou triste por ainda não ser o pedido de exame médico. O pior de tudo: eu tinha tirado um dente siso naquela tarde, estava cheio de remédio para dor e não podia nem falar. De qualquer modo, corri para o computador e imediatamente esbocei uma carta resposta: não, isso nunca aconteceu, tivemos sim visitando o país, eu por 15 dias em 2005 e meu marido em duas ocasiões. Uma também em 2005, quando na verdade após sua volta decidimos por participar do processo e outra em 2006, por ocasião do aniversario de 15 anos de nosso filho, para que ele pudesse conhecer o tal falado Canada (lembram-se que fizemos vários posts sobre essa ultima viagem). Essas viagens do meu marido não duraram mais que um mês cada. Bem, no dia seguinte, logo cedo, acabamos de preparar a nossa carta resposta (conserta daqui, conserta dali, e nunca achava que estava bom). Mandamos via fax, depois mandamos um e-mail para Maria João, que, aliás, até hoje não deu qualquer retorno, também mandamos por Sedex 10 e finalmente, depois de muitas tentativas consegui falar por telefone com uma moça chamada Edna do Setor de Vistos, mas que não me deu muita "bola". Falou: "já mandou a resposta, então aguarda".
Pois é, e aqui estamos nós de novo e ainda aguardando. Tínhamos muita expectativa de fazer esses exames antes do carnaval, mas por algum motivo não foi assim. Como cristãos fiéis e crentes na vontade de Deus, só podemos literalmente esperar e pedir que Ele nos ajude, tirando toda a ansiedade e nos dando muita tranqüilidade. Essa é a hora de exercitar a fé, a obediência e a certeza de que tudo colabora para o bem dos que amam a Deus. Amém!
Eis que em 22 de janeiro de 2007 nosso endereço passa a surgir na telinha do E-Client (onde fazemos o acompanhamento do nosso processo). Que alegria! Quase chorei. Todos dizem que quando isso acontece significa que estamos prestes a receber a tão esperada carta com o pedido de exame médico. Ficamos no aguardo. Uma semana, duas semanas e eis que no dia 12 de fevereiro, no fim da tarde chega um envelope pardo do consulado. Num primeiro momento gelei de emoção, mas rapidamente observei que o envelope era muito magrinho, fininho e que não correspondia a tudo que já tinha lido sobre ele. Aí gelei mais ainda. Pensei: "fomos recusados e essa carta está apenas nos comunicando isso". Não sabia se abria ou se deixava de lado, mas ao mesmo tempo fui rapidamente abrir o envelope procurando não rasga-lo. Que suspense!!!! Na verdade, era uma carta perguntando se eu ou meu marido em algum momento residimos por 6 meses ou mais no Canadá. Eu não sabia se ficava feliz por não ser uma recusa ou triste por ainda não ser o pedido de exame médico. O pior de tudo: eu tinha tirado um dente siso naquela tarde, estava cheio de remédio para dor e não podia nem falar. De qualquer modo, corri para o computador e imediatamente esbocei uma carta resposta: não, isso nunca aconteceu, tivemos sim visitando o país, eu por 15 dias em 2005 e meu marido em duas ocasiões. Uma também em 2005, quando na verdade após sua volta decidimos por participar do processo e outra em 2006, por ocasião do aniversario de 15 anos de nosso filho, para que ele pudesse conhecer o tal falado Canada (lembram-se que fizemos vários posts sobre essa ultima viagem). Essas viagens do meu marido não duraram mais que um mês cada. Bem, no dia seguinte, logo cedo, acabamos de preparar a nossa carta resposta (conserta daqui, conserta dali, e nunca achava que estava bom). Mandamos via fax, depois mandamos um e-mail para Maria João, que, aliás, até hoje não deu qualquer retorno, também mandamos por Sedex 10 e finalmente, depois de muitas tentativas consegui falar por telefone com uma moça chamada Edna do Setor de Vistos, mas que não me deu muita "bola". Falou: "já mandou a resposta, então aguarda".
Pois é, e aqui estamos nós de novo e ainda aguardando. Tínhamos muita expectativa de fazer esses exames antes do carnaval, mas por algum motivo não foi assim. Como cristãos fiéis e crentes na vontade de Deus, só podemos literalmente esperar e pedir que Ele nos ajude, tirando toda a ansiedade e nos dando muita tranqüilidade. Essa é a hora de exercitar a fé, a obediência e a certeza de que tudo colabora para o bem dos que amam a Deus. Amém!
# publié par Luiz e Edy @ 3:36 p.m. 
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